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sábado, abril 02, 2011

Sakura Card Captors

Assisti pela primeira vez Sakura Card Captors quando passou na Rede Globo. Depois disso, comprei todos os mangás lançados pela JBC (hoje o 1º vale uma “fortuna” xD). O mangá foi feito pelo grupo CLAMP com 12 volumes lançados de 1996 a 2000, e o anime contou com 70 episódios.
A história começa com a heroína Sakura, que um dia sozinha em casa, escuta um som estranho vindo do porão e vai verificar (loouca, eu não iria). Ao chegar ao porão vê que o som vem de um livro e ao abrir liberta cartas mágicas, as cartas Clow, e um guardião sonolento, Kero.


 O anime, e o mangá, se desenvolve a partir daí. Sakura, com a ajuda de Kero, tem que caçar secretamente todas as cartas de volta para o livro, para impedi-las de fazer “travessuras”. Na tentativa do anonimato acaba sendo descoberta por sua melhor amiga Tomoyo e logo depois surge um concorrente, Shaoran Li (espero ter escrito o nome dele certo) que é da família do mago Clow, o criador das cartas, que também tenta capturá-las.
Há vários outros personagens, como o pai, Fujitaka e o irmão, Toya; a paixão de Sakura, o Yukito. Cada um tem no decorrer uma importância significativa na trama.


 
Sakura Card Captors é dividido em duas partes, na primeira há a caça as cartas. Na segunda a tarefa é outra e com ela novos personagens importantes aparecem. Eu particularmente não gostei muito da segunda fase. Sabe aquela impressão que quando um mangá faz sucesso os autores prolongam mais coisas pra render mais? Não sei se foi o que aconteceu a esse mangá, porém a primeira fase é muito mais divertida.
Uns pontos peculiares existem em SCC, a homossexualidade é bastante comum no desenho, e o amor entre alunos e professores também. Há um sentimento muito maior que amizade sentida por Tomoyo pela Sakura. Há também o mesmo histórico com a mãe das duas (a mãe de Tomoyo tinha um grande amor pela mãe de Sakura). Shaoran tem uma queda por Yukito, e a amizade do segundo com Toya parece caminhar para o lado colorido.  Não que eu seja contra relacionamento entre duas pessoas do mesmo sexo, mas o que eu acho muito estranho um professor de uns vinte e poucos anos namorar uma menina de dez. Como acontece com o professor de Sakura e uma de suas amigas, Rika, que por mais que ela seja “madura” ela ainda é uma criança de dez anos. Outro relacionamento assim tem com Toya e uma professora. Eu não sei a idade certa dele, mas dá a idéia de ser uns 16, e o relacionamento deles foi no passado...


Peculiaridades a parte, Sakura Card Captor é um bom anime para se assistir, e um bom mangá para ler. Não tem crises profundas de existencialismo, nem nada que faça você ficar refletindo horas. É diversão e ponto. O anime é muito mais esticado que o mangá, tendo cartas e personagens extras. E eu recomendo o download dos episódios dublados em português (apesar que o japonês não é ruim), mas nada supera o “Ai, Ai, Ai, Yukito!” da voz estridente de Sakura.



Por Cami

4 comentários:

  1. legal adorei seu blog
    to seguindo
    gostaria q me segui se devlota
    bjs
    baibai

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  2. Super kawaii o blog!!
    Arigatou por ser minha seguidora!!!


    Xau kisses

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  3. Aaawwwwnnnnn,
    Sakura é minha infância! *w*
    Morria de amores pelo Shaoran e pelo Yukito Transformado, é claro... Tenha uma certa "quedinha" por homens sérios uhsuahushausau

    O filme foi muito fofo!!! *--*
    só faltou um beijinho no final, mas foi bom do mesmo jeito! ^^

    vc já assitiu Kaichou wa Maid-sama? ^^ O Usui me seduz *¬*

    Ja ne! =^.~=

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  4. Que massa!!! Adoro Sakura! Só percebi essas questões de homossexualismo e pedofilia mais velha. É uma história muito fofa, é tudo colorido e feliz.

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